Juiz se deparou com o pedido no Tribunal de Justiça de Santa Catarina; aplicativo é citado em 40% dos casos de divórcio e adultério na Itália
Desconfiada de traição, uma mulher entrou na justiça de Santa Catarina para tentar obrigar o marido a mostrar as mensagens de Whatsapp. O caso inusitado apareceu no plantão de fim de semana do juiz Alexandre Morais da Rosa, na 4ª vara criminal do TJSC.
De acordo com o magistrado, o processo é de violência doméstica e corre em segredo de justiça. “Houve uma discussão com agressões, por parte do marido, porque a mulher queria saber com quem ele estava falando nas mensagens do celular”, explicou o juiz, em entrevista ao Correio.
Hoje, o WhatsApp tem mais de 600 milhões de usuários em todo o mundo, o suficiente para ser protagonista de muitas brigas, como a que ocorreu em Santa Catarina. Na Itália, por exemplo, o aplicativo é citado em 40% das provas de infidelidade, em processos de divórcio e adultério. Os dados são da Associação Italiana de Advogados Matrimoniais (AMI).
“Os amantes agora podem trocar fotos picantes de si mesmo e temos visto adúlteros usando o serviço para manter três ou quatro relações simultâneas”, comentou o presidente da entidade, Gian Ettore Gassani, ao The Times.
De acordo com o magistrado, o processo é de violência doméstica e corre em segredo de justiça. “Houve uma discussão com agressões, por parte do marido, porque a mulher queria saber com quem ele estava falando nas mensagens do celular”, explicou o juiz, em entrevista ao Correio.
Hoje, o WhatsApp tem mais de 600 milhões de usuários em todo o mundo, o suficiente para ser protagonista de muitas brigas, como a que ocorreu em Santa Catarina. Na Itália, por exemplo, o aplicativo é citado em 40% das provas de infidelidade, em processos de divórcio e adultério. Os dados são da Associação Italiana de Advogados Matrimoniais (AMI).
“Os amantes agora podem trocar fotos picantes de si mesmo e temos visto adúlteros usando o serviço para manter três ou quatro relações simultâneas”, comentou o presidente da entidade, Gian Ettore Gassani, ao The Times.