Um homem de 21 anos, de Valdai, Na Rússia, foi acusado pela polícia de assassinar a sua companheira, Olga B, para comer o seu cérebro e beber o seu sangue em um ato de canibalismo. Dmitry Luchin atingiu a mulher com uma garrafa de vinho pelo menos 25 vezes antes de esfaquear a sua região do tórax. Ele também envolveu um gato no ato canibal e cortou o mamilos da vítima e colocou na tigela de alimento do animal para que ele pudesse se alimentar da carne humana. O acusado, que confessou o crime às autoridades locais, também teria abusado sexualmente do cadáver usando uma garrafa de vinho. Luchin é um ex-conselheiro do exército russo e um talentoso poeta de QI elevado.
Fã do serial killer cannibalista Jeffrey Dahmer, conhecido por estuprar, assassinar e cortar os membros de 17 pessoas, o homem comentou friamente como realizou o ato canibal. “Gostei do gosto do cérebro dela, mas eu queria mais, então tirei um pouco de seu sangue em um copo e juntei com mais um pouco que estava derramado no chão. Eu precisava de sangue para beber com minha comida”, disse ao jornal britânico Mirror. Uma testemunha policial, que participou de uma reconstituição da cena, explicou que antes da realização do crime, o clima entre os dois era ameno. “No começo, eles estavam bebendo vinho juntos e conversando sobre tudo. Depois disso, ela foi dormir e ele decidiu estrangulá-la com um travesseiro”, revelou. Olga, porém, resistiu e sobreviveu, mas, logo em seguida, ele a atingiu com uma garrafa de vinho, deixando-a inconsciente.
Ainda segundo as investigações, Luchin insistia no ato. “Ele voltou a bater na cabeça dela com uma garrafa e, desta vez, ela morreu. Logo em seguida, o agressor colocou o dedo no sangue da vítima e desenhou um símbolo do diabo na porta. Através de um instrumento de cozinha usado para cortar carne, o agressor perfurou o crânio da mulher até atingir o seu cérebro, que, depois de frito, foi comido por Luchin. Questionado sobre o que motivou a ação, ele contou: “Algo incitou a minha mente”. Sobre o caso, um dos policiais envolvidos na investigação está impressionado. “Este deve ser o assassinato mais assustador que alguém possa imaginar”, afirmou.