O deputado federal mostrou que tem confiança no futuro de Neymar, acreditando que falta pouco para que o brasileiro alcance o patamar do atual melhor jogador do mundo.
- Neymar é o melhor jogador brasileiro e eu o coloco um pouquinho abaixo de Messi, que tem mais experiência, mais títulos e uma certa vantagem. Mas, se fizerem duas equipes idênticas com Messi de um lado e Neymar do outro, o resultado seria 10 a 10 - afirmou o ex-jogador.
'Se não saísse tanto, teria feito 2 mil gols'
A agitada vida noturna durante a carreira foi outro tema abordado pelo ex-jogador, que não se incomodou em admitir que não foi um esportista exemplar.
- Não mereci tudo o que consegui. Nunca me comportei como um profissional, nunca fui atleta. Eu era um jogador de futebol. Não dormia como devia, não comia como um esportista, sempre chegava tarde, não treinava forte todos os dias, não respeitava descansos, mas fiz 1.002 gols - lembrou.
Apesar da declarada paixão pela 'noite', o craque sabe que poderia ter feito mais se tivesse deixado as festas de lado.
- Se não saísse tanto, teria feito 2 mil gols. Mas bem, mil está bom, não? - brincou.
Romário, no entanto, diz que, ao contrário da maioria dos jogadores, tinha a necessidade de sair e cutir as mulheres.
- A noite pode ser nefasta. Para mim era o contrário. O mesmo quanto ao sexo. Para mim era necessário, mas para outros não funciona - filosofou.
Autor de mais de mil gols na carreira, segundo suas próprias contas, o Baixinho só lamenta não ter alcançado a marca em um outro quesito: mulheres.
- Infelizmente não cheguei a esse número - encerrou.