Com apenas três meses, Audrina Cardenas já é considerada um milagre. A menina nasceu ano passado no Texas, nos Estados Unidos, com uma condição extremamente rara (que atinge uma pessoa em cada 8 milhões) chamada Ectopia Cordis, doença na qual o coração se desenvolve na parte de fora do peito. As chances de sobrevivência dos portadores costuma ser bastante pequena, mas, graças a uma espécie de escudo, a bebê conseguiu passar bem seus primeiros meses e, nesta semana, recebeu alta do hospital para finalmente ir para casa.
Ashley, mãe da criança, descobriu a doença quando estava com 16 semanas de gravidez. Os médicos explicaram para ela a gravidade da situação e deram algumas opções, inclusive a de abortar. “Depois que me falaram que minha filha nasceria muito doente, não me importei em quão assustada em estava, apenas soube que teria que fazer de tudo para salvar a vida dela”, disse ao Daily Mail.
Audrina nasceu dia 15 de outubro e no dia seguinte já teve que passar por sua primeira operação. Nela, os cirurgiões cobriram seu coração com uma camada de pele e músculos, conseguindo, pelo menos por enquanto, deixar a menina fora de perigo.
Com o passar dos anos, Audrina terá que passar por uma série de outras cirurgias para controlar defeitos que aparecerão em seu coração. Até que consiga ficar forte para passar por elas, porém, precisará usar uma espécie de escudo de proteção em seu peito.
“Embora o prognóstico seja incerto, ela está progredindo a cada dia que passa”, disse em nota o Dr Carolyn Altman, cardiologista da pediatria do hospital.Giro PE
Ashley, mãe da criança, descobriu a doença quando estava com 16 semanas de gravidez. Os médicos explicaram para ela a gravidade da situação e deram algumas opções, inclusive a de abortar. “Depois que me falaram que minha filha nasceria muito doente, não me importei em quão assustada em estava, apenas soube que teria que fazer de tudo para salvar a vida dela”, disse ao Daily Mail.
Audrina nasceu dia 15 de outubro e no dia seguinte já teve que passar por sua primeira operação. Nela, os cirurgiões cobriram seu coração com uma camada de pele e músculos, conseguindo, pelo menos por enquanto, deixar a menina fora de perigo.
Com o passar dos anos, Audrina terá que passar por uma série de outras cirurgias para controlar defeitos que aparecerão em seu coração. Até que consiga ficar forte para passar por elas, porém, precisará usar uma espécie de escudo de proteção em seu peito.
“Embora o prognóstico seja incerto, ela está progredindo a cada dia que passa”, disse em nota o Dr Carolyn Altman, cardiologista da pediatria do hospital.Giro PE