Depois da suspeita de um rato encontrado dentro de uma garrafa de Coca-Cola, uma consumidora do Distrito Federal achou, na embalagem ainda lacrada, um bicho que não conseguiu identificar.
O refrigerante, comprado em um supermercado de Santa Maria, seria revendido junto com salgados que a consumidora produz e vende.
A salgadeira já ligou para o Procon e também para o fabricante do produto, mas até agora não obteve orientações. A consumidora revelou que preferiu entregar a garrafa para um advogado, e que vai levar o caso à Justiça.
A Brasal Refrigerantes informou, por meio de nota, que segue "os mais rigorosos padrões de qualidade, segurança e integridade na fabricação das bebidas. As linhas de produção possuem uma série de procedimentos de inspeção, com equipamentos eletrônicos que asseguram a qualidade". Segundo a assessoria de imprensa, "no referido caso, procuramos a consumidora no dia seguinte ao contato realizado com a Central de Atendimento, agendamos o horário para recolher a garrafa, mas não tivemos acesso ao produto. Portanto, não é possível emitir um parecer sobre a situação"
O refrigerante, comprado em um supermercado de Santa Maria, seria revendido junto com salgados que a consumidora produz e vende.
A salgadeira já ligou para o Procon e também para o fabricante do produto, mas até agora não obteve orientações. A consumidora revelou que preferiu entregar a garrafa para um advogado, e que vai levar o caso à Justiça.
A Brasal Refrigerantes informou, por meio de nota, que segue "os mais rigorosos padrões de qualidade, segurança e integridade na fabricação das bebidas. As linhas de produção possuem uma série de procedimentos de inspeção, com equipamentos eletrônicos que asseguram a qualidade". Segundo a assessoria de imprensa, "no referido caso, procuramos a consumidora no dia seguinte ao contato realizado com a Central de Atendimento, agendamos o horário para recolher a garrafa, mas não tivemos acesso ao produto. Portanto, não é possível emitir um parecer sobre a situação"
