Por blogdacopa
O diário aproveitou o encontro do tatu com Ronaldo em Zurique, durante a Festa de Gala da Fifa, para dizer que o Fenômeno é quem deveria ter sido escolhido como mascote da Copa: “o personagem mais representativo do Brasil contemporâneo”.
Ao criticar a escolha do tatu-bola, o “As” afirma que o animal não aparece como nenhuma das principais referências do Brasil no exterior. Para o jornal, elas são: futebol, samba, carnaval, Garota de Ipanema, Ayrton Senna, Amazonas (“rio” e “guerreiras”), capirinha e Xuxa.