O Brasil agora tem um campeão mundial de surfe. O responsável por isso tem apenas 20 anos, nasceu em Maresias, no litoral de São Paulo, e chama-se Gabriel Medina. Ele surfou como um gigante para conquistar seu primeiro título. Foi soberano em suas participações em Pipeline, do Mundial de Surfe. Fez a parte dele. E contou com o a ajuda de um compatriota para eliminar seus dois adversários. Alejo Muniz foi o responsável por eliminar primeiro Kelly Slater e depois Mick Fanning, na respecagem.
Com apenas 20 anos, Gabriel Medina torna-se o primeiro surgista brasileiro campeão mundial de surfe. Comemorou na água o título. Chorou, foi abraçado pelos demais surfistas que estavam na água. Após a bateria de repescagem, era a vez do brasileiro ir para a água de Pipeline. Mas não chegou a disputar a bateria contra o também brasileiro, Filipe Toledo. Voltou para a areia, pegou a bandeira do Brasil e comemorou muito com o público. Foi para o pódio.
A ajuda no momento final de Alejo Muniz foi essencial. Depois de eliminar Kelly Slater, que quando a bateria foi disputada já não tinha mais chances de ser campeão, o argentino naturalizado brasileiro disputou a repescagem contra Mick Fanning. Numa bateria com poucas ondas boas, venceu por 6,53 a 2,44. Nada disso, porém, seria possível, se Medina não tivesse feito a parte dele. Em nenhum momento, ele deu margem para a perda do título. Foi magistral na terceira fase. E manteve o nível na quarta, passando em primeiro lugar e pulando a repescagem.
Com apenas 20 anos, Gabriel Medina torna-se o primeiro surgista brasileiro campeão mundial de surfe. Comemorou na água o título. Chorou, foi abraçado pelos demais surfistas que estavam na água. Após a bateria de repescagem, era a vez do brasileiro ir para a água de Pipeline. Mas não chegou a disputar a bateria contra o também brasileiro, Filipe Toledo. Voltou para a areia, pegou a bandeira do Brasil e comemorou muito com o público. Foi para o pódio.
A ajuda no momento final de Alejo Muniz foi essencial. Depois de eliminar Kelly Slater, que quando a bateria foi disputada já não tinha mais chances de ser campeão, o argentino naturalizado brasileiro disputou a repescagem contra Mick Fanning. Numa bateria com poucas ondas boas, venceu por 6,53 a 2,44. Nada disso, porém, seria possível, se Medina não tivesse feito a parte dele. Em nenhum momento, ele deu margem para a perda do título. Foi magistral na terceira fase. E manteve o nível na quarta, passando em primeiro lugar e pulando a repescagem.
