segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Presidente do Barcelona é denunciado por desvio de R$ 130 milhões em compra de Neymar

Por ESPN

Getty
O presidente do Barcelona, Sandro Rosell, posa para foto cumprimentando Neymar em frente ao símbolo do clube
O presidente do Barcelona, Sandro Rosell, posa para foto cumprimentando Neymar em frente ao símbolo do clube
O presidente do Barcelona, Sandro Rosell, foi denunciado na justiça espanhola, acusado de desviar 40 milhões de euros (cerca de R$ 130 milhões) na negociação do atacante Neymar com o clube catalão. A informação foi publicada nesta segunda-feira pelo diário El Mundo.
De acordo com a reportagem, um dos líderes da oposição do Barcelona, Jordi Cases, apresentou a denúncia na semana passada, alegando que houve "apropriação indébita na modalidade de desvio de verba".
A negociação de Neymar com o Barcelona foi concluída em maio deste ano, oficialmente em um valor de 57 milhões de euros. Destes, 17,1 milhões foram para o Santos, a DIS e a Teisa, donos de fatias dos direitos federativos do jogador.
Segundo o Barcelona, os 40 milhões restantes foram usados pelo clube para "fazer outros pagamentos e resolver acordos prévios com outras partes". É sobre o destino desta quantia que pesam as acusações contra Rosell.
Divulgação
Neymar e Rosell após assinatura do contrato
Neymar e Rosell após assinatura do contrato
O presidente se negou, em diversas ocasiões, a explicar em detalhes o destino do dinheiro, fiando-se em uma cláusula de confidencialidade. Ele já deu a entender que a maior parte do dinheiro foi repassada à empresa N&N, que representa o jogador, como uma espécie de comissão para o pai do atleta, que foi seu agente na negociação.
O representante do Barcelona no Brasil, André Cury, endossa a versão de Rosell. Em entrevista à edição de domingo do jornal A Tribuna, de Santos, o empresário disse que o dinheiro foi destinado "para várias empresas", e que houve, sim, uma comissão para o pai do atleta.
"O Barcelona, como qualquer outro clube da Europa, faz o contrato do jogador e paga uma comissão para o agente do jogador, que nesta época era o Neymar (pai)", afirmou Cury à Tribuna.
De acordo com o diário catalão El Mundo, se os 40 milhões de euros - ou parte deles - foram repassados a Neymar a título de "salário oculto", haveria outro problema a ser investigado: o de possível crime fiscal, caso a quantia não tenha sido tributada na Fazenda espanhola.
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